(Bom Jesus - Braga, 01.2010)Foi estranho ver o lugar sem bancos, sem aqueles bancos vermelhos, sem aqueles famosos bancos vermelhos... talvez seja pelas obras, espero que seja pelas obras...
Há lugares que são de todos, ou seja que todos recordam depois de os conhecer e aquela zona do Bom Jesus, faz-me pensar em momentos e pessoas especiais, situações que guardo no álbum da saudade.
Aqueles bancos vermelhos, suporte e apoio de alguns lanches e tardes e finais de jantar tão bem passados, fazem-me falta e fazem falta a mais gente certamente...não se pode viver só de lembranças...
Há lugares que são de todos, ou seja que todos recordam depois de os conhecer e aquela zona do Bom Jesus, faz-me pensar em momentos e pessoas especiais, situações que guardo no álbum da saudade.
Aqueles bancos vermelhos, suporte e apoio de alguns lanches e tardes e finais de jantar tão bem passados, fazem-me falta e fazem falta a mais gente certamente...não se pode viver só de lembranças...
3 comentários:
Olá amigo.
Não imagino aquele quadro sem os banco vermelhos, descanso de conversas e finais de tarde. Sem aquele cenário cinematográfico de quem espreita um ecrã natural. Oxalá reponham a plateia.
Beijo
Olá "menina dos caracóis"! A preguiça, o deixa andar que depois ligo ou escrevo e outras coisas que vão surgindo, fazem-me pesar a consciência, a "nossa" forma de nos perdermos para nos voltarmos encontrar mais adiante, tem sido levada a um extremo exagerado desta vez. Tenho mesmo que te ligar, programar um final de tarde, carregar o telemóvel e liga-lo à corrente para saber novidades tuas e da família girassol e principalmente do pequeno rebento que está ai a chegar.
Vou ver se não arranjo mais desculpas e ainda esta semana trato de falar contigo ;-)
Um beijo enorme, zé
Pois acho que é gozar à brava com nós, Zé Povinho, o desaparecimento dos saudosos bancos vermelhos... E é inaceitável que, para não variar, interesses comerciais atropelem o bem-estar comum...
Paulo Ribeiro
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